• 03/12/24
Frieira no pé: causas, sintomas, tipos e como tratar a micose
A frieira no pé pode causar vermelhidão, coceira e descamação. Apesar de ser uma micose, pode evoluir e causar risco de infecções bacterianas. Saiba tratar!
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O eczema é uma inflamação crônica caracterizada por coceira e vermelhidão na superfície da pele. A condição pode prejudicar as barreiras naturais do tecido cutâneo, aumentando a incidência de alergias, erupções e outros problemas, principalmente na infância. 1
Por ser um problema sem cura, o tratamento da dermatite atópica permite aliviar os sintomas, diminuir o desconforto e cuidar da pele, principalmente para prevenir crises alérgicas e complicações mais sérias. 1
Neste post, explicaremos as causas, sintomas e principais cuidados para manter o quadro sob controle. Continue lendo e fique por dentro! 1
Resumo:
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A dermatite atópica, também chamada de eczema atópico, é uma doença inflamatória hereditária, crônica e reincidente. Ela atinge pessoas de todas as idades, mas costuma ser bastante comum entre crianças e adolescentes. Em geral, o quadro prejudica as barreiras de defesa naturais da pele, deixando a epiderme mais sensível, ressecada e propensa a inflamações. 1
As crises ocorrem por motivos diversos, como reações alérgicas e exposição a agentes irritantes, causando erupções cutâneas e muita coceira. Normalmente, os episódios começam na primeira infância, por volta dos três meses. Com o tempo, até a adolescência, o quadro melhora e fica mais fácil de controlar. 1
Vale destacar que a doença não é contagiosa, por não ser provocada por microrganismos ou agentes específicos. Porém, devido à hipersensibilidade natural do tecido cutâneo, patógenos oportunistas podem atacar a pele e desencadear infecções. 1
Por esse motivo, o tratamento da dermatite atópica, além de aliviar o prurido e a irritação, visa fortalecer a pele e identificar fatores de risco, com o intuito de prevenir as crises e diminuir sua frequência. 1
Outro ponto interessante é que essa doença atinge grupos familiares com casos conhecidos de asma e rinite alérgica. 1
Os sintomas mais comuns da dermatite atópica são 1 2:
É importante entender que as características gerais dos sintomas mudam ligeiramente com o passar do tempo. Na fase inicial, conhecida como aguda, a coceira é intensa e deixa a pele avermelhada, com lesões exsudativas e crostosas. Nessa etapa, líquidos podem vazar e pode haver formação de crostas doloridas sobre o tecido. 1
A seguir, falaremos um pouco mais sobre cada um dos sintomas e como eles podem ser associados ao quadro de eczema atópico.
O prurido constante é o principal sintoma da doença, fazendo-o se coçar bastante, até o ponto de causar de feridas na pele, crostas salientes e placas de descamação. As crianças e bebês com dermatite atópica costumam apresentar lesões mais frequentes nas bochechas, nos cotovelos e nos joelhos. 1
Por outro lado, entre os adolescentes e adultos, as áreas mais atingidas são as dobras da pele e regiões próximas ao pescoço, cotovelos, mãos, tornozelos e parte de trás dos joelhos. 1
Geralmente, esfregar muito a região pode romper a camada externa da pele e facilitar a contaminação das feridas, principalmente por conta da sujeira que costuma acumular nas mãos, dedos e sob as unhas. 1
Nesse caso, há um alto risco de se desenvolver infecções bacterianas, em especial as causadas por estafilococos. Da mesma forma, infecções virais e fúngicas também ocorrem em certos casos. Porém, esses quadros não são tão comuns. 1
A vermelhidão é outro sintoma recorrente de eczema, devido aos episódios inflamatórios. A camada superficial da pele fica bastante irritada e sensível, com erupções cutâneas causando rubor, prurido e, por vezes, sensação de calor. 1
Em certos casos de dermatite atópica, a causa do problema é uma alteração genética que altera características da pele, provocando defeitos na barreira epidérmica natural. Um desses “defeitos” afeta a produção de óleos naturais que protegem o tecido cutâneo, deixando a pele extremamente ressecada e frágil. 1
A combinação dos sintomas anteriores pode desencadear uma forte descamação epitelial. A pele ressecada pode ficar áspera e levemente inchada, devido à coceira intensa. 2
Especialmente em crianças mais velhas e adultos, coçar a pele inflamada pode causar pequenos hematomas subcutâneos. Nesse contexto, a camada superficial fica marcada por pequenas bolinhas vermelhas, além dos exsudatos, erupções e descamações. 1
Destacando as feridas na pele causadas pela coceira da dermatite, vale apontar que elas variam bastante quanto ao tamanho e aparência. Em certos quadros, os machucados são pequenos e marcados por bolinhas vermelhas. Já em outros, surgem placas ou crostas que sangram e vazam líquidos (exsudato). 1
Nas partes do corpo atingidas pela dermatite atópica, os machucados deixam o tecido com características diferentes, principalmente em relação à coloração. Nesses casos, as áreas machucadas podem apresentar manchas mais escuras ou claras que o tom natural da pele. 2
A causa da dermatite atópica está ligada a fatores genéticos, disfunções da barreira epidérmica, sensibilidade a gatilhos ambientais e reações incomuns do sistema imunológico. 3
Desse modo, há uma predisposição a sofrer com inflamações constantes, além da falta de uma camada protetora eficaz sobre a pele, hipersensibilidade a agentes irritantes e alterações nos mecanismos de defesa do organismo. 3
Conforme mencionado, a doença se manifesta com frequência durante a infância, quando o sistema imune continua se desenvolvendo e é incapaz de combater patógenos com a eficiência ideal. Com o amadurecimento do organismo, mesmo que tardiamente, essa deficiência pode ser resolvida. 3
Apesar disso, existem adultos que também sofrem com episódios de eczema, em especial quando são expostos a fatores de riscos e gatilhos ambientais. 3
Os fatores de risco da dermatite atópica são formados por gatilhos ambientais e hábitos de rotina que facilitam o início das crises. São eles 2 3:
O eczema costuma ter ligação com casos de alergias sazonais, que, por sua vez, podem ser provocadas por contato com ácaros, pólen, pelos de animais, mofo e outros. Dessa forma, quando a pele entra em contato com esses alérgenos, a predisposição genética e a disfunção imunológica provocam uma reação inadequada, desencadeando a inflamação e o início dos sintomas. 2 3
Diante desse quadro, a melhor maneira de prevenir as alergias sazonais é prezando por um ambiente limpo, fresco e com boa ventilação natural. Estas práticas possibilitam reduzir a concentração de agentes irritantes no local. 2 3
Por exemplo, ácaros se proliferam em ambientes úmidos, quentes e fechados, infestando colchões, roupas de cama, cortinas, tapetes e almofadas. Por outro lado, poeira, pólen e mofo podem se acumular em superfícies diversas, quando a limpeza não é frequente. 2 3
Assim, vale a pena usar um aspirador de pó e passar um pano úmido nos móveis, para remover o acúmulo de sujeira e partículas irritantes. Além disso, na hora de lavar roupas de cama, tapetes, cortinas, travesseiros e cobertores, prefira usar água quente, que ajuda a eliminar microrganismos e parasitas de todo tipo. 2 3
Apesar de relaxar bastante e dar mais conforto nos dias frios, expor-se à água quente com frequência e por períodos longos pode deixar a pele ainda mais vulnerável. Quando a temperatura da água está alta, ela consegue remover a camada de oleosidade natural, que ajuda a proteger a superfície cutânea. Assim, o tecido tende a ficar ressecado, desprotegido e suscetível a irritações. 2 3
Lembrando que pessoas com eczema atópico já costumam sofrer com a falta de uma barreira protetora eficaz. Ou seja, a exposição excessiva à água quente pode agravar bastante o quadro. 2 3
Para prevenir esse cenário, recomenda-se reduzir tanto a temperatura quanto a duração dos banhos. Idealmente, deve-se preferir banhos mais rápidos, na média de 10 ou 15 minutos, sempre com água morna ou em temperatura ambiente. 1
Além disso, tome cuidado com sabonetes esfoliantes e buchas muito abrasivas. Embora possam remover células mortas e microrganismos nocivos, esses itens podem deixar a pele ferida, irritada e desprotegida. 1
A pele é afetada por fatores climáticos, principalmente em relação à temperatura e umidade relativa do ar. Em geral, quando o clima está seco e frio, o que é comum no inverno, a epiderme fica ressecada e propensa a desenvolver irritações com coceira e descamação. 2
Por outro lado, o clima quente e úmido, comum no verão, pode fazer você transpirar além do normal. Consequentemente, umidade e sujeira podem acumular nas dobras da pele, favorecendo a ocorrência de erupções cutâneas. 2
O uso de cremes hidratantes ajuda a manter a pele protegida e mais saudável, trazendo nutrição e equilíbrio para a barreira protetora da epiderme. 2
Além disso, o protetor solar deve ser utilizado o ano todo, até mesmo quando o tempo estiver fechado e nublado. Apesar da menor incidência, os raios UV continuam atingindo a pele e com poder de provocar lesões, principalmente em quem já tem a pele sensibilizada. 1
Outro cenário que vale mencionar, principalmente quando o clima está quente, é o uso do ar-condicionado, uma vez que um choque térmico pode ocorrer ao transitar entre ambientes naturais e climatizados. 2
Quem sofre de dermatite atópica deve ficar atento a esses fatores e evitar, dentro do possível, passar por mudanças bruscas de temperatura. 2
Por fim, vale destacar que a poluição ambiental também agride a pele e pode agravar o quadro de eczema. Infelizmente, há pouco a se fazer nessas condições, especialmente quando se vive em centros urbanos e regiões metropolitanas. 2
Há pouco falamos sobre o cuidado no uso de sabonetes esfoliantes e buchas abrasivas, como parte do tratamento preventivo da dermatite atópica. Expandindo esse assunto, vale destacar que alguns produtos de higiene, perfumaria e cosméticos podem servir de gatilho para as crises inflamatórias. 2
Em geral, isso acontece quando a fórmula desses itens contém aditivos potencialmente irritantes, como substâncias químicas agressivas, componentes tóxicos ou elementos sintéticos. Muitas vezes, o responsável por desencadear a reação alérgica é o aromatizante artificial. 2
Nesse contexto, é interessante preferir cosméticos, perfumes e itens de higiene com fórmulas neutras e sem aroma. Existem alternativas hipoalergênicas, que tendem a ser mais suaves e adequadas para lidar com a pele sensível, vistas frequentemente nas linhas infantis. 2
Existem tipos de tecidos que são mais propensos a causar irritação, por serem ásperos, como a lã e o linho. Nesse caso, a fricção do corpo com roupas desses materiais deixa a pele irritada e sensibilizada, desencadeando coceira e crises sintomáticas de dermatite atópica. 2
Por outro lado, materiais sintéticos, como nylon e poliéster, também aumentam o risco de desenvolver os sintomas. Porém, para eles, o problema não é a textura abrasiva, mas a baixa ventilação proporcionada. 2
Assim, ao impedir que a pele respire com facilidade, há um acúmulo de calor e umidade, que altera as características do tecido cutâneo e favorece o aparecimento de erupções e inflamações. 2
Geralmente, recomenda-se a preferência por materiais mais leves, confortáveis, macios e respiráveis, tanto para o que usar no corpo quanto para as roupas de cama e toalhas de banho. Nesse contexto, o algodão é um dos melhores tipos de tecido para se usar. 2
Mencionado brevemente, o suor é um componente que pode causar problemas para quem sofre de dermatite atópica, por favorecer o acúmulo de umidade, células mortas e bactérias sobre a pele, especialmente nas dobras do corpo. 1
Para evitar isso, as principais recomendações são 1:
A saúde mental causa reflexos visíveis no corpo, o que não é diferente para a dermatite atópica. Diante disso, é possível colocar transtornos de estresse, ansiedade e depressão como fatores de risco para as inflamações da pele. 1
Por exemplo, eventos traumáticos e estressantes na rotina diária podem deixar o sistema nervoso em alerta, elevando a pressão arterial e alterando as funções biológicas para um estado reativo. Nessas condições, também há um aumento na liberação de hormônios e substâncias químicas, como o cortisol. 1
Tudo isso pode provocar reações inflamatórias em diversas partes do nosso organismo, inclusive na pele, dando início ou agravando quadros de dermatite atópica. 1
Esse é um motivo comum para as crises de eczema em adultos, principalmente para pessoas que sofrem pressão excessiva no trabalho, passaram por traumas físicos ou psicológicos, tiveram perdas de familiares, estão com problemas financeiros ou qualquer outra situação estressante. 1
Nesses casos, as inflamações cutâneas costumam acompanhar outros sintomas, como insônia, irritabilidade, baixa produtividade, indisposição, desânimo e tristeza excessiva. 1
Assim, o melhor a fazer é procurar apoio com amigos e familiares, além de tratamentos voltados para a saúde mental, com o auxílio de psicólogos e psiquiatras. 1
O tratamento da dermatite atópica combina hábitos preventivos, cuidados gerais e o uso de medicamentos, tanto para aplicação sobre a pele (tópicos) quanto para tomar via oral. Entre os mais comuns, estão os anti-histamínicos, corticoides, imunomoduladores, imunossupressores e, em certos casos, antibióticos. Por fim, existem também tratamentos de suporte, como fototerapia e psicoterapia. 1
Saiba mais sobre essas práticas a seguir e veja o que fazer para tratar a dermatite atópica no dia a dia. Como não há cura para o problema, essas medidas são essenciais para manter o quadro controlado e não deixar que o ciclo de irritação, coceira e inflamação prejudique sua qualidade de vida. 1
Muitos dos cuidados gerais que mencionaremos já foram abordados quando falamos sobre os fatores de risco e a prevenção no tratamento da dermatite atópica. Em geral, essas medidas visam aliviar a coceira e combater os gatilhos das inflamações. São elas 1 2:
Os anti-histamínicos são medicamentos que ajudam a regular a reação do sistema imune que causa a resposta inflamatória na pele. Também são conhecidos como antialérgicos. Existem fármacos de uso contínuo e outros para tomar em momentos de crise. 1
No tratamento de rotina, é comum o médico recomendar a ingestão do anti-histamínico antes de dormir. Isso porque muitos remédios dessa categoria causam sonolência e podem atrapalhar atividades diurnas, além de aumentar o risco de acidentes domésticos. 1
O tratamento da dermatite atópica se apoia bastante nos corticoides tópicos, os quais são medicamentos fortes, com ativos que reduzem inflamações. 1
Geralmente, esses fármacos atuam ao bloquear mecanismos do sistema imune que combatem infecções. Na prática, a resposta inflamatória é um desses recursos, que dilata os vasos sanguíneos, sinaliza quais tecidos foram atingidos e facilita o transporte de anticorpos e outras células de defesa. 1
No entanto, esse processo causa dor, inchaço e irritação, o que não é nada agradável. 1
Diante desse cenário, o uso de corticoides exige muitos cuidados, principalmente em tratamentos prolongados. Além de fazer um acompanhamento atento da saúde do paciente, o médico costuma introduzir intervalos periódicos, substituindo a medicação por fármacos não-esteroides, mesmo que por tempo limitado. 1
Os imunomoduladores regulam o funcionamento do sistema imunológico e são exemplos de alternativas ao uso de corticoides. De fato, eles podem até diminuir a necessidade desses remédios em longo prazo. 1
Assim como os anteriores, é comum a recomendação por medicamentos de uso tópico, na forma de pomadas ou cremes, aplicados diretamente nas áreas da pele mais atingidas pela dermatite atópica. 1
A fototerapia é um tratamento baseado na exposição a luz ultravioleta, controladamente, para equilibrar a presença de substâncias químicas que impactam a saúde da pele. Tomar sol com frequência é uma alternativa viável para quadros moderados. 1
Porém, distúrbios, como a dermatite atópica e a psoríase, podem exigir um tratamento mais específico, usando apenas certos tipos de raios UV, na intensidade adequada. 1
Esse é o cenário ideal para uso da fototerapia em clínicas dermatológicas ou com aparelhos de uso doméstico. Vale destacar que dispositivos para usar em casa não dispensam o acompanhamento médico especializado, apenas aumentam a comodidade e viabilidade do método. 1
Os imunossupressores são medicamentos que, como o nome sugere, suprimem ou inibem a ação do sistema imunológico. Eles são introduzidos no tratamento da dermatite atópica com posologia via oral. 1
Geralmente, são indicados para quadros generalizados, com potencial incapacitante ou difíceis de tratar, em especial os que não respondem aos fármacos de uso tópico e a fototerapia. 1
Os antibióticos são remédios indicados apenas para o combate a infecções bacterianas, que em relação à dermatite atópica, costumam ser causadas por Staphylococcus aureus, além de outros tipos de patógenos. 1
Existem opções de pomadas com antibiótico, aplicadas diretamente na pele inflamada, ou comprimidos, tomados via oral. Para minimizar os efeitos da medicação no sistema imunológico, o tratamento preventivo deve ser feito apenas com recomendação e acompanhamento médico. 1
Conforme explicado, o estresse e outros distúrbios psicológicos são gatilhos para as crises de dermatite atópica. Além disso, as inflamações na pele podem afetar o estado emocional e a autoestima de quem sofre com a doença. 1
Para ambos os casos, o suporte psicológico é altamente indicado, visando fortalecer o equilíbrio emocional e combater transtornos que prejudicam bastante a sua qualidade de vida, inclusive na saúde do corpo. 1
Nebacetin é uma pomada antibiótica com múltipla ação, indicada para o tratamento de infecções de pele e mucosas, decorrentes de queimaduras, cortes, ralados e outros tipos de ferimentos. O medicamento de uso tópico combina o efeito da neomicina e bacitracina zíncica, para combater a proliferação de bactérias e auxiliar na recuperação dessas lesões. 4
Desse modo, o remédio não atua no tratamento da dermatite atópica, ao menos não de forma geral. Isso porque a doença não é causada por bactérias. Porém, caso tenha uma infecção bacteriana associada ao quadro, o médico pode indicar o uso de Nebacetin. 1 4
Para saber mais sobre o medicamento e comprar o produto on-line, acesse a loja oficial de Nebacetin!
Assim finalizamos o nosso post, que mostrou informações gerais sobre a causa, os sintomas, os fatores de risco e o tratamento da dermatite atópica. Esperamos que tenha tirado suas dúvidas e curtido o conteúdo. Nesse caso, que tal compartilhá-lo com seus amigos? Afinal ele pode servir para reconhecer e tratar a condição.
Nebacetin: sulfato de neomicina, bacitracina zínica. Indicações: tratamento de infecções bacterianas da pele e de mucosas, incluindo queimaduras infectadas, causadas por microorganismos sensíveis. Na prevenção de infecções de pele e mucosas decorrentes de ferimentos cortantes (inclusive cirúrgicos), abrasões, queimaduras pouco extensas, dentre outros. MS 1.7817.0904.SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Junho/2024