• 08/11/24
Qual é o melhor curativo para feridas abertas?
A pele machucada representa riscos significativos, como infecções, dor e sangramento excessivo. Entenda qual o melhor curativo para feridas abertas.
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Uma ferida na pele pode expor o tecido subcutâneo e gerar risco de complicações, principalmente infecções bacterianas e outras situações que comprometem a sua saúde. Para avaliar o risco e, acima de tudo, identificar o melhor tratamento, é essencial saber quais características ajudam a classificar o machucado. 1
Por um lado, existem lesões acidentais, como cortes, ralados e lacerações, que acontecem principalmente em acidentes e agressões. Do outro, temos ferimentos que não foram bem cuidados e tiveram sua cicatrização prejudicada. 1
Em ambas situações, a solução ideal envolve realizar cuidados imediatos para desinfectar a ferida e, assim, ganhar tempo para procurar um médico e realizar exames mais detalhados. 1
Sabendo que pode ser difícil superar esse obstáculo e chegar a um diagnóstico completo logo de cara, separamos dicas sobre os tipos, causas, sinais de alerta e métodos corretivos para lidar com machucados em geral. Aproveite!
Conforme mencionado, uma ferida na pele é qualquer trauma capaz de romper a estrutura do tecido cutâneo, expondo as camadas internas. Durante a vida, é comum colecionar uma história ou outra de machucado, às vezes até com uma cicatriz para ilustrar melhor a situação. 1
As feridas abertas na pele mais relevantes são 2:
Cortes superficiais, queimaduras de sol e ralados são exemplos mais leves e corriqueiros. Porém, existem casos mais severos, como lacerações, queimaduras de segundo ou terceiro grau, e escoriações mais extensas. 2
É muito importante entender os fatores que influenciam na seriedade e procedimento adequado para cuidar da lesão. 2
Antes de aprender sobre o que faz uma lesão ser preocupante ou não, é válido dividir as feridas na pele em duas categorias principais: as agudas e as crônicas. 1
As feridas agudas são aquelas que acabaram de acontecer, indicando a necessidade de realizar os cuidados de primeiros socorros e tratamentos específicos para evitar complicações. São traumas, cortes, perfurações, cirurgias, queimaduras ou outros ferimentos de curto prazo. 1
Nesse caso, o objetivo imediato é minimizar o impacto que o evento tem na sua saúde e assegurar que o processo continue melhorando até a regeneração completa. 1
As feridas crônicas são aquelas que não melhoram com o tratamento inicial, permanecendo em estado crítico por mais tempo do que é considerado aceitável por um médico. Pode ser o caso de problemas associados a diabetes e hipertensão, que naturalmente afetam a cicatrização, ou uma lesão mais significativa, com perda tecidual, que exige medidas mais invasivas. 1
É o caso, por exemplo, de queimaduras de terceiro grau, que necessitam de enxerto, monitoramento para avaliar rejeição e outras cirurgias corretivas. 1
A seriedade de uma ferida na pele pode ser avaliada com base nos cinco critérios abaixo 2:
Observar a aparência do machucado é essencial para ver se ele está infeccionado ou não, sendo que a presença de pus é um dos indícios mais fortes. No entanto, existem outros parâmetros que vale a pena considerar, por exemplo 2:
Quando a cor da lesão permanece viva vários dias após o acidente, é sinal que a cicatrização não está boa. A presença de secreção, como dito, geralmente indica infecção. O tecido formado para cobrir a lesão deve ser fino e transparente. Por fim, é esperado que uma ferida na pele fique menos inchada com o tempo. 2
Nesse ponto, é válido observar se o ferimento é linear, oblíquo, circular ou outro formato qualquer, bem como a maneira como ele se estende pela área de pele. Esses dados são relevantes quando não se saber qual o agente agressor e para compreender o nível de energia do trauma. 2
Uma lesão com bordas retas e próximas tem recuperação mais prática e eficaz, mesmo necessitando de sutura. Por outro lado, feridas irregulares e com bordar distantes, como ralados e lacerações, levam mais tempo para cicatrizar e o resultado não é tão esteticamente positivo. 2
A profundidade é um fator chave na avaliação de risco de feridas na pele. As mais superficiais fecham rápido e não exigem muitos cuidados. Por outro lado, perfurações que atingem os nervos, tendões e camadas subcutâneas tendem a provocar perda tecidual e danos mais impactantes. 2
Alinhado aos componentes citados, temos a cauda da ferida. Nesse ponto, é relembrado tanto lesões agudas quanto crônicas. No primeiro caso, cortes e perfurações com objetos contaminados e sujos, como pregos enferrujados e cacos de vidro, podem resultar em complicações graves, como o tétano. 2
No segundo, vale apontar que lesões recorrentes por conta de diabetes e má cicatrização, geralmente, avançam em um ritmo acelerado, podendo provocar sequelas consideráveis. 2
São cenários diferentes do que uma incisão cirúrgica, com instrumentos esterilizados, e em uma pessoa totalmente saudável e sem comorbidades. 2
Junte todas essas informações e use o bom senso para decidir ir ao médico.
Antes mesmo de ir ao pronto-atendimento, você pode cuidar dos primeiros socorros imediatamente. Para isso, você precisará 1:
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E assim vamos finalizar o post. Viu só como as feridas na pele se dividem em diferentes tipos e como eles afetam os cuidados necessários?
Esperamos que tenha gostado do post. Nos vemos no próximo!